É tanta coisa que deságua de mim
Era para ser muito
Eu esperava tanto
E perco-me entre fadas e querubins
Entre desejos e angústia que parecem não ter fim
E por fim, vejo teu rosto
Vejo meus olhos
Você penetra em todo o meu ser
Enfeando-me
Desmontando-me
Revelando-se
Solidão.
4 comentários:
ô.. gostei tá?
não sabia que vc escrevia!
agora quero mais!... :)
Bah! Faço minhas, suas palavras. Ontem escrevi um poema/prosa poética ou qlqer coisa que valha, após um bvreve cochilo cruel, que fala mais ou menos disso..
Enfim.
Muy buenacho!
Beijos!
É um poema imperativo, de um personagem passivo...
É um poema duro e forte que descreve a fraqueza de um coração frágil...
Nele, a solidão se revela, mas parece ser permitida se revelar.. Será?
...
Meu amor, eis aqui um belo poema.. Adoro seus escritos.. Que o próximo poema não seja tímido e, nos venha a mostrar outras delicadezas suas..
Te amo!
Há tanta coisa boa a ser escrita, mas ao menos na minha visão de escritora, ler algo como: Identifico-me com o que escreves, crias mais! E multiplica essas minhas sensações de prazer e encontro nas tuas palavras.
:]
Até breve.
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